é isso aí meu irmão, não vejo muitas diferenças, pois a venda de indulgências são as mesmas!
eis me aqui meu irmão, agradecendo sua visita, "se puder fazer algo por mim" voçê disse, pode sim, seja um seguidor e divulgue meu blog e ja estou seguindo o seu viu? parabéns pelo blog, muito bom. paz seja contigo querido!
Primeiro, obrigado pela visita ao meu blog. Volte sempre!
Realmente, o evangelicalismo moderno, infelizmente, aproximou-se demais do catolicismo, mas se no segundo os leigos não podiam ler a Bíblia, não tendo acesso à esta, no primeiro todos têm acesso à Palavra, mas, por desleixo e preguiça, muitos "evangélicos" se eximem de ler, meditar, conhecer a Bíblia, acomodando-se às palavras "revelatórias" de seu líderes, pseudo-profetas e pseudo-apóstolos. Aí, vamos rapidamente caminhando para a apostasia que vai se estendendo sobre grande parte da igreja cristã.
Deus o abençôe. Abraço!!!
Amado Nicodemos,
Belíssima postagem! E muito verdadeira. Essas constatações nos levam a pensar no seguinte: se a Babilônia (religião) do Apocalipse é, realmente, a igreja de Roma, que se desviou do princípio verdadeiro (apostatou), as palavras do capítulo 17, versículo 5, passam a ter um sentido real, atualmente: "Na sua fronte, achava-se escrito um nome, um mistério: BABILÔNIA, A GRANDE, A MÃE DAS MERETRIZES E DAS ABOMINAÇÕES DA TERRA".
Ora, os filhos herdam muitos traços de seus pais, apesar de serem indivíduos distintos. Então, tudo que se derivou da Babilônia carregará traços dela, apesar de serem individualmente distintos. Sem querer ofender aos cristãos sérios que fazem parte das instituições evangélicas, o que se deduz é que tais instituições foram arroladas nessa profecia. E cada um deve olhar para a misericórdia do Senhor, negar-se a si mesmo, e obedecê-lO, pois, onde Ele determinou a condenação, também deu a palavra de livramento: "Retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes dos seus flagelos" (Ap 18.4).
Que a Paz do Senhor Jesus continue com você e seus leitores!
Em tempo: a minha marca "kasteloforte" é tradução do meu sobrenome (Burkhardt - germânico antigo). A letra "k" é também é dele, pois, no alemão atual, essa letra foi mudada para "g". Como o sobrenome, a marca ficou diferenciada do normal.
De fato...
O que na igreja católica nós chamamos de idolatria, tem sido a realidade da maioria dos cristãos evangélicos dos últimos dias, que tem se apegado ao mundanismo e ao materialismo, em vez de experar com grande ansiedade pela pátria vindoura.
Lamentável!
Bom encontrar gente disposta a denunciar.
Bendito seja Deus por tua vida!
Obrigada pela visita ao nosso blog e também pela participação tão adorável.
Em tempo, seu blog está uma bênção e deve brilhar cada vez mais nessas trevas que imperam no mundo.
Deus te abençoe e guarde.
No amor dEle.
Elaine Cândida
Eu participei de estudos bíblicos por correspondência, na minha juventude, até o momento em que questionei sobre ter sido o dilúvio mesmo uma inundação universal, ou apenas uma grande enchente na região entre os rios Tigres e Eufrates (acho que era em Ur, na Caldéia, não lembro).
Recebi carta dos EUA, que ainda devo ter guardado junto aos meus pertences “pré-históricos”, como coleção de embalagens de cigarro vazias. Nessa carta, de certa forma, foi inquirida a “qualidade” da minha fé, ou seja, como eu poderia estar contestando uma informação bíblica? Resultado. Mesmo sentindo-me importante, em meus 16 anos de idade, por ter recebido uma carta de tão longe, eu acabei me afastando e interrompi tais estudos.
Eu sou católico. Eu era obrigado a freqüentar as missas. Cheguei a levar uma surra de minha mãe, depois que me denunciaram que eu não assistia à pregação, pois ficava do lado de fora da igreja, jogando bolinhas de gude com outros meninos.
Eu lembro que o padre sempre pedia recursos para uma ou outra finalidade. Meus avôs ajudaram a construir a igreja que freqüentávamos. E eu me lembro, de ter ouvido falar, de que na época (1964 em diante), pessoas ainda compravam cadeiras e terrenos no céu.
Casamos na igreja católica. Nossos filhos são batizados nela. Mas eu não freqüento missas nem estimulo ou proíbo aos meus sobre tal opção. Nada praticante, portanto.
Lembro também, citei isso em um comentário a uma crônica em jornal local (http://www.jornalnh.com.br/site/interativo/interativo,canal-5.htm) de que quando meu filho fez a primeira comunhão, e eu fui convidado a ser um dos dois leitores da homilia, já que só nós (pai e mãe) freqüentávamos todas as aulas da catequista, eu escutei, lá no púlpito da catedral lotada, o bispo solicitando recursos para os catequizadores continuarem a lutar contra o comunismo (isso foi bem depois da queda do muro de Berlim).
O que se busca indo a um templo? Não seria paz espiritual? Não seria alimento para matar a fome da esperança em dias melhores para os que nos são próximos? E temos que pagar, “religiosamente” por isso?
Desculpe por entrar nesse espaço virtual, sem ter sido previamente convidado, e expressar tal desabafo, ter discorrido sobre fragmentos de minha vida.
Mas, assim como eu sinto revolta, indignação, por ver o quanto somos extorquidos por representantes políticos (executivo e legislativo) e judiciais (como somos injustiçados), se percebe que em assuntos religiosos há paradigma de semelhanças.
É lamentável que a fé seja tão banalizada, seja objeto de comercialização. Apesar de que a própria Bíblia alerta:
Jeremias 17:5 Assim diz o SENHOR: Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do SENHOR!
Felicidades a todos vocês.
Oi, Nicodemos, como vai? Graça e Paz! Obrigado pela visita ao meu blog. Fico feliz ao saber que existem muitos cristãos conscientes com lucidez para denunciar o contra-senso da religião. Confesso que cansei do mundo gospel, mantenho distância dele. Nosso compromisso é com o evangelho, não aquele pregado em muitas igrejas "evangélicas" que tem relação com mamom e com apóstolos e profetas místicos surtados e gananciosos, e sim o evangelho libertário de Cristo. Temos que batalhar pela fé entregue aos santos, pregar a sã doutrina, inclusive mostrando o que parece a palavra mas que de fato não é. Muito do que se vê e ouve atualmente em muitas igrejas tem relação com modismos apóstatas, heresias destruidoras, prosperidades demoníacas ensinadas em nome de Jesus. Já estou te seguindo, te convido a ser seguidor no meu blog. E assim prosseguimos nos divulgando. Abraço!
Olha, eu concordo que muitos são os pastores, profetas que se dizem homens de Deus para aproveitar da fé das outras pessoas, porém não podemos julgar todos assim, principalmente a respeito da oferta, eu creio sim que o que damos para Deus é mutiplicado e outra se fosse assim o próprio Senhor Jesus queria usurfluir dos bens das pessoas, não foi Ele quem pediu todo o sustento da viúva, pediu ao jovem rico que vendesse todos os seus bens, e o que dizer de todos os homens do passado que lançaram suas ofertas e sacrificios no altar de Deus, como abraão por exemplo que iria sacrificar seu único filho, provando assim o seu amor incondicional, se for citar todos os homens do passado que ofereceram sacrificios no altar de Deus não haverá tempo nem espaço....claro que não adianta nada oferecermos ofertas a Deus se nossa vida não for entregue nas mão d'Ele.
Permanecendo na fé e no sacrifício,
Hellen Dayane.
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Seja educado ao expôr suas idéias! Anonimato é sinal de medo e não é legal. És convidado a opinar e questionar. Base bíblica é sempre bem vinda, principalmente se desejar falar a respeito da bíblia.
LIBERDADE DE EXPRESSÃO
RELEMBRANDO OS REFERIDOS TEXTOS CONSTITUCIONAIS, VERIFICA-SE:
“É LIVRE A MANIFESTAÇÃO DO PENSAMENTO, SENDO VEDADO O ANONIMATO" (INCISO IV) E "É LIVRE A EXPRESSÃO DA ATIVIDADE INTELECTUAL, ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E DE COMUNICAÇÃO, INDEPENDENTEMENTE DE CENSURA OU LICENÇA" (INCISO IX).
ALÉM DISSO, CABE SALIENTAR QUE A PROTEÇÃO LEGAL DE NOSSO TRABALHO TAMBÉM SE CONSTATA NA ANÁLISE MAIS ACURADA DO INCISO VI, DO MESMO ARTIGO EM COMENTO, QUANDO SENTENCIA QUE "É INVIOLÁVEL A LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA E DE CRENÇA".
TENDO SIDO EXPLICITADA, FAZ-SE NECESSÁRIO, AINDA, ESCLARECER QUE AS MENÇÕES, AFERIÇÕES, OU ATÉ MESMO AS APARENTES CRÍTICAS QUE, PORVENTURA, SE FAÇAM A RESPEITO DE DOUTRINAS DAS MAIS DIVERSAS CRENÇAS, SITUAM-SE E ESTÃO ADSTRITAS TÃO SOMENTE AO CAMPO DA "ARGUMENTAÇÃO", OU SEJA, SÃO ABORDAGENS QUE SE LIMITAM PURAMENTE ÀS QUESTÕES TEOLÓGICAS E DOUTRINÁRIAS. ASSIM SENDO, NÃO HÁ QUE SE FALAR EM DIFAMAÇÃO, CRIME CONTRA A HONRA DE QUEM QUER QUE SEJA, RESSALTANDO-SE, INCLUSIVE, QUE TAIS DISCUSSÕES NÃO ESTÃO VOLTADAS PARA A PESSOA, MAS PARA IDÉIAS E DOUTRINAS.
11 Comments to "Católicos x Evangélicos. Ainda existem diferenças?"