JORNAL CASTELO FORTE 6º edição - Balanço das Eleições no primeiro turno e combate a alienação na Fé


Prefácio da Edição - O jornal Castelo Forte a 6 meses tem sido uma voz, ainda que pequenina, mas baseada nas Verdades Bíblicas incontestáveis e Eternas. Ele é distribuído mensalmente ao 3º domingo de cada mês na porta da igreja onde congrego.  

O contexto  social e Espiritual que levou  ao surgimento desta publicação foi a necessidade de se divulgar princípios cristãos que por vezes são negligenciados pelo mau testemunho de pastores e líderes, que por conseguinte, são má influência espiritual sobre o rebanho de fiéis; ainda que os tais gozem de seu "status quo"  de homens de Deus, cuja justiça própria não chega aos pés dos fariseus dos tempos neo-testamentários. 

Os fariseus modernos utilizam-se de roupagem nova, chavões gospel-empresáriais para manter as pessoas debaixo do controle de um cajado impiedoso contra aqueles que ousam questionar suas motivações ou erros escancarados. Eles utilizam desde manipulação das Escrituras Sagradas, até pressões para que se retirem qualquer opositor deles de seus oficios ministeriais, em última instância, por meio de desprezo, tentam causar o esfriamento da fé ou algum estado de insatisfação que leve quem não aceita os demandos deles a sairem da igreja. Ao acontecer isto, surgem novamente chavões do tipo: "estava no meio de nós , mas não era dos nossos", "o diabo usa pessoas para perseguir o povo de Deus , resisti ao diabo elele fugirá de vós", e ainda arrumam alguma forma de acusar de ingratidão por ter sido rebelde (visão maligna deles).  É comum  ouvir a história do cachorro doente que foi cuidado por um homem que o alimentou e tratou as feridas  do cão, para tempos depois o cão llhe morder a mão.

Já os escândalos das vidas particulares destes pastores e seus lacaios (entenda-se pessoas que venderam a verdade do Evangelho em troca de se evitar problemas, se venderam por  prebendas e facilidades que não teriam em uma empresa caso perdessem a "benção" de seu pastor) são jogados para debaixo do púlpito e camuflados como boatos ou ataques de Satanás.

A 6º edição é o resultado de uma série de denúncias acerca dos pastores que presidem a IEQ no estado de Minas Gerais e Nacionalmente. Cuja vida pregressa na política não condiz com o que prometeram em campanhas passadas e nem com os interesses gerais da população. Recomendo que se leia a 5º Edição deste Jornal para que entendam melhor a que me refiro. Nesta edição mostro os resultados da propaganda massiva dentro das igrejas engendrada por eles mediante seus pastores-cabos eleitorais no estado de minas gerais (nos outros estados imagino que se tenha feito o mesmo, afinal, quanto mais elegerem, maior poder temporal vão exercer) e o resultado da publicação deste jornal na comunidade a qual faço parte. 

Eu como simples e humilde servo de Deus, ouso  protestar contra o poder econômico, temporal e eclesiástico de  tais pessoas e seus associados. exercem sobre as pessoas, escravizando-as num sistema religioso. E enquanto não houver arrependimento e mudança de conduta destes, não vou retroceder no meu protesto. E farei isto pelo tempo que me for dado para testemunho de que Deus é Amor, Ele é Justiça, Ele é Santidade e que a Palavra Dele permanece para sempre. Boa leitura e espero em Deus que as reflexôes lhes possam edificar Naquele que Vive Eternamente e em breve voltará.
 


Editorial e Opinião

A 5º edição foi muito esclarecedora no que diz respeito à ética ou a falta dela por parte de candidatos que utilizam a máquina eclesiástica para se perpetuarem no poder. Informar ao leitor aquilo que apesar de não ser segredo não nos é dito por ninguém acerca de candidatos e intenções é parte da responsabilidade que assumi nestas eleições.

Missão cumprida e considerando o numero de edições e a repercussão na região mostra que o trabalho não foi em vão e o resultado está nas urnas como poderão ler com mais detalhes em:

Reflexões sobre as eleições do 1º Turno
Candidaturas a deputado federal e estadual

Esta edição nos fará refletir também sobre a necessidade de se pregar o Evangelho de Cristo e fazê-lo como evangelismo pessoal, ou seja, cada um de nós tem uma importante missão em propagar as Boas Novas por onde quer que andemos. No trabalho, na escola, dentro do ônibus, na fila do banco, no hospital (mesmo quando somos o paciente); para conhecidos e desconhecidos, família e amigos, patrão ou empregado.

Muitos são os argumentos utilizados pelos evangélicos para não pregarem a outras pessoas, desde timidez até a falta de conhecimento bíblico são fatores que pesam contra para muitos e por causa disso, milhares caminham rumo a condenação eterna porque não tiveram quem lhes explicasse as Escrituras como Filipe fez com o empregado da rainha da Etiópia;

29E disse o Espírito a Filipe: Chega-te, e ajunta-te a esse carro.
30 E, correndo Filipe, ouviu que lia o profeta Isaías, e disse: Entendes tu o que lês? 
31 E ele disse: Como poderei entender, se alguém não me ensinar? E rogou a Filipe que subisse e com ele se assentasse.
At 8:29-31


Quantos estão como o etíope sem compreender as Escrituras pela falta de quem lhes ensine. Infelizmente muitos crentes “terceirizaram” o serviço da pregação do evangelho a pastores muitas vezes limitados a templos e aos missionários que obviamente não podem absorver o trabalho que é de TODOS os que são chamados filhos de Deus e que são discípulos de Jesus.

19 Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;
20 Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém. 

Mt 28:19-20

Ciente deste dever e privilégio que é anunciar o Reino de Deus a toda criatura e para auxiliar os que em seu coração desejam por servir a Jesus no IDE de Deus começo por meio deste jornal uma campanha com 2 objetivos principais:

Evangelismo Pessoal e Leitura a Bíblia

Começaremos por perceber que por mais que o número de evangélicos tenha crescido no Brasil, o número de discípulos de Jesus não cresceu da mesma forma. 

Temos uma aparência de crescimento, mas na verdade o que temos é um volume de pessoas que ouvem e não entendem vêem e não enxergam o que acontece ao redor delas e com si próprias e que são preparadas para serem bons religiosos que substituem a macumba nas encruzilhadas por macumbas gospel em dias carregados de numerologias. Abandonam idolatrias de imagens para abraçar ídolos humanos. Dividem o coração entre Deus e Mamom por meio de pregações carregadas de apego a riqueza e bens materiais e práticas. Prega-se arrependimento e santidade, mas o que se tem são líderes que se prostituem, dados a violência e ao ganho de vantagens por meio da fé.

A necessidade da Salvação por causa do pecado foi perdendo espaço para a salvação das suas contas e solução de problemas. O Evangelho que nos chama para vir como estamos para depois sermos transformados foi cedendo lugar nas igrejas para um evangelho do tipo: “entre, fique a vontade, não repare a sujeira e deixe a vida te levar”.

Ou somos Luz ou somos Trevas. E você o que é?

Reflexões sobre as eleições do 1º Turno
Candidaturas a deputado federal e estadual

O país passa por uma etapa importante da democracia que são as eleições para escolha daqueles que irão representá-lo e decidir em seu nome acerca dos mais diversos assuntos. Educação, saúde, habitação, impostos, meio ambiente, segurança pública, transportes, direitos e deveres civis, etc.

O que se percebeu da parte dos candidatos de maneira geral é o descaso em relação às verdadeiras necessidades da população e a negligência da parte dos que buscam reeleição em não terem cumprido suas promessas de campanha.

Aliás, é de admirar como o povo cristão, especificamente o evangélico, é tratado como se fosse uma massa alienada da realidade ou simplesmente como ignorante.


Tratam as igrejas como palanques eleitorais e encontram nos pastores ótimos cabos eleitorais que “vendem” o voto do rebanho por material de construção, liberação de verbas e de declarações de utilidade pública para instituições privadas. Noutras situações basta o pagamento das prebendas para comprar o serviço eleitoral irrestrito dos pastores cabos eleitorais; e quando ocorre que pastores não aceitem vender os seus votos correm o risco de serem transferidos de igrejas ou de perderem suas fatias nas arrecadações das igrejas.

De modo geral vimos nas eleições para deputado estadual e deputado federal um verdadeiro festival de hipocrisia e distorções da realidade. Criaram um ambiente de terrorismo baseado em 3 temas: Liberdade religiosa, aborto e homossexualismo.

Temos sim de discutir estes temas e zelar pela moral e ética da sociedade, mas resumir todo o papel e responsabilidade de um político a estes temas é o mesmo que considerar o povo cristão como fanático e alienado que só vive dentro de um templo religioso.

Após a publicação da edição anterior percebeu-se nas urnas que o povo evangélico não é alienado, pelo menos boa parte não é, das questões sociais e do histórico político dos candidatos. Bastou que se revelasse a atuação pífia deles em seus mandatos para se perceber o resultado nas urnas. Vamos aos números apurados nas seções eleitorais do Vale do Jatobá. 

Compare a votação no estado de Minas Gerais (onde foi massiva a apresentação de vídeos nas igrejas que apelam à emoção e medo e ás panfletagens ao final dos cultos) com a do Vale do Jatobá (VJ) que teve acesso às informações que nunca são reveladas ao povo.

Pr Mario de Oliveira 
  
2006 MG        2010 MG        2006 VJ        2010 VJ
 77.719 votos 100.811 votos  804 votos     814 votos

Pr Antônio Genaro
  
2006 MG        2010 MG        2006 VJ        2010 VJ
 61.688 votos 81.159 votos   763 votos     680 votos 

Alguém desatento poderia dizer que o aumento dos votos foi expressivo, e de fato foi, mas os números nos contam algo importante. Alguém completamente desinformado poderia afirmar que Deus “confirmou” que são homens competentes e que vão nos representar bem.

Analisando os números percebemos que ambos aumentaram em MG respectivamente em 29,71% e 31,56% o número de votos.

Porém no Vale do Jatobá (VJ) onde foi exposto os fatos acerca deles a votação deles foi +1,25% e -10,82%, ou seja, o aumento foi insignificante ou houve queda em relação a 2006.

Suponhamos que em cada igreja houvesse uma pessoa que se dispusesse a revelar a verdade acerca dos mandatos dos deputados em questão, e que a votação no Vale do Jatobá fosse proporcional no estado, então teríamos uma votação (projeção) final de:

Pr Mario de Oliveira 

                     Variação
2010MG           2010 projeção          (+1,25%  em relação a 2006)
100.811 votos           78690 votos           (menos 22.121 votos)

Pr Antônio Genaro

                                                                Variação
2010MG           2010 projeção           (-10,82% em relação a 2006)
81.159 votos            55013 votos            (menos 26.146 votos)

Compare um jornal de tiragem de 250 cópias distribuído apenas por 1 homem contra 4 milhões de panfletos e mais de 1000 pastores cabos eleitorais espalhados pelo estado.

Se o que foi dito no Vale do Jatobá tivesse sido informado no estado inteiro teríamos que os candidatos juntos perderiam 48.267 mil votos.  Correndo o risco de não serem reeleitos.

Considero o resultado do meu esforço como vitorioso e expus a verdade sobre estes e agora eleitos vão ser observados atentamente pelos eleitores e pelos demais cidadãos cristãos que esperam que se cumpram as promessas que fizeram e de fato honrem ao Evangelho e os princípios cristãos que afirmam ser o motivo de suas candidaturas.

Evangelismo pessoal
Uma breve introdução

Escolhi este título por não se poder esgotar tudo o que precisamos saber, ser e fazer em poucas linhas e pretendemos ir aprofundando um pouco mais a cada edição. O que é Evangelismo?

O termo evangelismo vem da palavra “evangelho”, de raiz grego que é “evangelion”, que tem por significado “boas novas”.

            Vejamos como os apóstolos agiam numa época em que o cristianismo era tido por seita (At 24:14) e não se podia livremente falar abertamente do  nome de Jesus.  Basta ler atos 4 para perceber o quanto era arriscado falar de Jesus. Esta falta de liberdade fazia que as pessoas se reunissem nas casas dos que eram convertidos (Rm 16:5, I Co 16:19, Cl 4:15). Não havia templos cristãos como hoje e isto só veio a surgir muitos séculos depois.

De fato estavam muito ocupados pregando o Evangelho e gastavam seus recursos e tempo para que a mensagem de Deus fosse espalhada pelo mundo. Eram mortos em espetáculos, suas famílias eram exterminadas caso não negassem a fé em Cristo, esta era ficou conhecida como “Era dos mártires”.

No século IV, o imperador Constantino tornou o Cristianismo a religião oficial do império Romano e confiscou os templos pagãos, construí basílicas e então as pessoas podiam ir a templos, mesmo que continuassem com suas práticas pagãs.

A prática do evangelismo começou a dar lugar às reuniões nestes locais e a idéia de que Deus estava nestes templos ( o que é contrario ao que diz I Rs 8:27).  Tal situação durou até a idade média e nem mesmo a reforma protestante conseguiu romper com este quadro. Nem mesmo os grandes avivalistas como John Wesley conseguiu desarraigar esta prática de ficar confinado em templos, apesar de ir sim atrás do pecador para convertê-lo.

Percebam o contraste entre “ide por todo o mundo e pregai” para ficar esperando que o pecador venha até nós e então pregar”

O que temos hoje são as Testemunhas de Jeová e Mórmons agindo ativamente e propagando suas mensagens que são um outro evangelho (Gl 1:8).

Jesus sempre usava o evangelismo pessoal,e dos termos locais como: pescar e semear, algo que só podemos fazer pessoalmente, mais do que isso Ele a ensinou aos discípulos:

a) os doze Marcos 3:13-14
b) os setenta Lucas 10:1
c) e por fim, todos os discípulos Marcos 16:15



Leitura da Bíblia
Um tesouro pouco apreciado e pouco utilizado

No Brasil temos o privilégio de termos a bíblia com um preço acessível com centenas de formatos , tamanhos e recursos visuais como mapas, tabelas e comentários de rodapé. Poderíamos dizer que com tamanha variedade a bíblia é amplamente conhecida e lida por todos? A resposta é não.

Pesquisas apontam que 74% dos brasileiros entre 16 e 64 anos não serão alcançados pela Bíblia no formato impresso porque não sabem ler ou porque entendem muito pouco do que leem. Outro dado impressionante, divulgado em 2008 pelo Instituto Pró-Livro, revela que a Bíblia, embora seja o livro preferido dos leitores brasileiros, é lida com freqüência por menos de 2,5% da população do país.

 Outra pesquisa revela que cerca de 50,68% dos pastores e líderes nunca leram a Bíblia Sagrada por inteira pelo menos uma vez. O resultado é fruto de uma pesquisa feita pelo atual editor e jornalista da Abba Press & Sociedade Bíblica Ibero-Americana Oswaldo Paião, com 1255 entrevistados de diversas denominações, sendo que 835 participaram de um painel de aprofundamento. O motivo é a falta de tempo, apontaram os entrevistados.

 Oswaldo conta que a pesquisa se deu através de uma amostragem confiável e que foi delimitada. Segundo ele a falta de tempo e ênfase na pregação expositiva são os principais impedimentos. "A falta de uma disciplina pessoal para determinar uma leitura sistemática, reflexiva e contínua das escrituras sagradas e pressão por parte do povo, que hoje em dia cobra por respostas rápidas, positivas e soluções instantâneas para problemas urgentes, sobretudo os ligados a finanças, saúde e vida sentimental”, enumera Oswaldo.

Os pastores da atualidade, em geral, são mais temáticos, superficiais, carregam na retórica, usam (conscientemente ou não) elementos da neurolinguística, motivação coletiva, força do pensamento positivo e outras muletas didáticas e psicológicas. Muitos pastores precisam rever seus conceitos teológicos e eclesiológicos, sem falar de ética e moral, simplesmente ao ler com atenção e reflexão os livros de Romanos, Hebreus e Gálatas. E antes de ficarem tocando Shofar
Fonte: CREIO

Numa época onde os pastores não estudam nem leem a Bíblia e as pessoas não leem também é natural que as heresias se propaguem como um vírus. Segue-se um plano de leitura da bíblia como uma forma de ajudar na disciplina para a leitura e reflexão sobre a Palavra de Deus.

O começo é sempre mais difícil...

Todos gostariam de fórmulas para o sucesso do tipo: “7 passos para a vitória”, “10 degraus para se entender a bíblia” e coisas do gênero. As intenções são louváveis, mas não podemos transformar a leitura da Bíblia, bem como o restante das práticas cristãs a aqueles aparelhos de ginástica que garantem o abdômen definido com 10 minutos de exercícios diários; se prestar atenção aos comerciais sempre após o anúncio associa-se ao uso do aparelho a prática de exercícios físicos e uma dieta alimentar.

Em nenhum texto das Escrituras percebemos que ser um discípulo de Jesus é tarefa fácil. Os discípulos eram homens comuns, de profissões comuns e criações familiares típicas daquela época. 

Fico muito preocupado quando acontece a “deificação” de homens, ou seja: quando alguém prega o Evangelho, esta pessoa é tida como superior aos demais. Quando alguém se dispõe a ensinar acerca das Escrituras é tratada como um “doutor” e muitos nem sequer acreditam que também podem ensinar a outros. Evidentemente que cada pessoa recebe de Deus uma medida de fé que se manifesta de variadas formas. 

Muitos vivem anos dentro de templos apenas ouvindo e obedecendo a comandos de líderes e quando são perguntados acerca do que “fazem na igreja?” se não tiverem títulos eclesiásticos então respondem que são apenas “membros”, não que ser membro da igreja seja algo ruim, mas pode se tornar extremamente perigoso quando se torna um fim em si mesmo.

O que mais tenho visto é um clero figurativo que recebe as honras enquanto pessoas comuns com uma fé simples verdadeiramente têm transformado a comunidade em que vivem e causam impacto nas vidas com um testemunho sincero e auxiliando-as nas necessidades materiais e espirituais.

Não é o momento e nem tenho espaço para escrever sobre o grande número de homens e mulheres que após examinarem as Escrituras puderam experimentar uma abundante Vida em Cristo e impactaram as pessoas a seu redor com um testemunho genuinamente cristão.

Quero lhe encorajar a mais este desafio que é o de ler as Sagradas Escritura a começar pelo Novo Testamento, que além de ser a revelação é o relato do cumprimento de muito do que está escrito no Velho Testamento.

No começo da leitura é normal surgir sono, dificuldade em se concentrar, a velha falta de tempo e outros empecilhos variados.

Se acaso fosses jogar futebol precisaria de um “aquecimento” antes. Para ler a Bíblia o aquecimento de que precisamos é o de um coração cheio de amor a Deus e que quer buscar a cada dia mais conhecê-lo em gratidão e também em servi-lo com retidão e justiça.

Boa leitura seja no ônibus, no intervalo do almoço, em casa, na igreja, sozinho ou acompanhado.   E aquilo que for aprendendo de DEUS COMPARTILHE COM AS PESSOAS, VOCÊ É UM MISSIONÁRIO ONDE ESTIVER.

Permaneçam na Graça e nela frutifiquem.


segunda-feira, 25 de outubro de 2010 às 17:25 , 0 Comments

LIBERDADE DE EXPRESSÃO

É IMPORTANTE ESCLARECER QUE ESTE BLOG, EM PLENA VIGÊNCIA DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO, EXERCITA-SE DAS PRERROGATIVAS CONSTANTES DOS INCISOS IV E IX, DO ARTIGO 5º, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

RELEMBRANDO OS REFERIDOS TEXTOS CONSTITUCIONAIS, VERIFICA-SE:

“É LIVRE A MANIFESTAÇÃO DO PENSAMENTO, SENDO VEDADO O ANONIMATO" (INCISO IV) E "É LIVRE A EXPRESSÃO DA ATIVIDADE INTELECTUAL, ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E DE COMUNICAÇÃO, INDEPENDENTEMENTE DE CENSURA OU LICENÇA" (INCISO IX).

ALÉM DISSO, CABE SALIENTAR QUE A PROTEÇÃO LEGAL DE NOSSO TRABALHO TAMBÉM SE CONSTATA NA ANÁLISE MAIS ACURADA DO INCISO VI, DO MESMO ARTIGO EM COMENTO, QUANDO SENTENCIA QUE "É INVIOLÁVEL A LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA E DE CRENÇA".

TENDO SIDO EXPLICITADA, FAZ-SE NECESSÁRIO, AINDA, ESCLARECER QUE AS MENÇÕES, AFERIÇÕES, OU ATÉ MESMO AS APARENTES CRÍTICAS QUE, PORVENTURA, SE FAÇAM A RESPEITO DE DOUTRINAS DAS MAIS DIVERSAS CRENÇAS, SITUAM-SE E ESTÃO ADSTRITAS TÃO SOMENTE AO CAMPO DA "ARGUMENTAÇÃO", OU SEJA, SÃO ABORDAGENS QUE SE LIMITAM PURAMENTE ÀS QUESTÕES TEOLÓGICAS E DOUTRINÁRIAS. ASSIM SENDO, NÃO HÁ QUE SE FALAR EM DIFAMAÇÃO, CRIME CONTRA A HONRA DE QUEM QUER QUE SEJA, RESSALTANDO-SE, INCLUSIVE, QUE TAIS DISCUSSÕES NÃO ESTÃO VOLTADAS PARA A PESSOA, MAS PARA IDÉIAS E DOUTRINAS.